Páginas

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Não quero que o arrependimento volte a  estragar tudo outra vez . Por favor, por favor, por favor!

domingo, 29 de agosto de 2010

“Quando se ama alguém, tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.”          
                                                    Diário da tua ausência
Margarida Rebelo Pinto

sábado, 28 de agosto de 2010

...



 


"O pior de tudo? Pensar em tudo o que já fomos um para o outro , e no nada que agora somos."

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"Estes violentos enlevos têm violentos fins.
E no seu triunfo se extinguem, como o fogo e a pólvora,
Que num beijo se consomem. "

Romeu e Julieta

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O teu ABRAÇO.

"E aqueles abraços? Aqueles que me apertavam e me faziam feliz durante todo o dia. Aqueles que me faziam realmente sentir: Não perco o meu melhor amigo por nada.
Foram raros, mas profundos.
Lembro-me daquele abraço. O do meu aniversário.
Foi um abraço, nada mais.Mas significou tudo.
É do que tenho mais saudades, do teu ABRAÇO. E agora quero-o outra vez."

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A Estrela.

"Olho para o céu. Está limpo, apenas vislumbro a lua. Hoje é dia de lua cheia,há uma estrela no céu, uma única estrela. Parece-se comigo, afastada de tudo. É como se a estrela fossem memórias. Vista daqui, parece um ponto insignificante, como recordações quase apagadas .
Quando nos mantemos afastados de certos pensamentos, mantemo-nos das memórias também. Porém é como se estivesse num foguetão. Há medida que avanço vejo a estrela mais de perto, e mais fundo mergulho nas memórias. Enquanto lá estou, é maravilhoso . Mas não posso ficar infinitamente no foguetão a observar a estrela. Tenho de voltar a descer. Voltar á realidade, e é aí que a mágoa se apodera do peito, e as lágrimas começam a fluir, levemente. Às vezes tenho a força suficiente para por fim ao tormento, outras fico ali, sem força, a lamentar ter chegado ao fim.”

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Vida parada.

"O tempo passa. Mesmo quando tal parece impossível. Mesmo quando cada tiquetaque do ponteiro dos segundos dói com o palpitar do sangue sob a ferida. Passa de forma irregular com estranhos avanços e pausas que se arrastam. Mas lá passar, passa. Até para mim." 

 Lua Nova